16/09/09

Equitação

Equitação, a nobre arte de montar, é praticada desde antes do meu nascimento. Como coisa antiga, mas potencialmente interessante chamou-me a atenção, de modo que, durante um ano e pouco estive montado em todo o tipo de equídeos. e porque estou com vontade, hoje venho partilhar conhecimentos sobre com se monta.

Quando montamos, a primeira coisa é ter o equipamento adequado. o mais importante é sem duvida proteger a cabeça, para isso dispomos do "toque", "toque" é o nome que se dá áquilo a que vulgarmente chamamos de capacete. Alem do toque, tamobé é suposto usar-se umas calças justas e umas botas de cano alto. Opcionalmente podemos usar esporas ou esporins nos calcanhares . Estes servem para dar ânimo ao
à montada, pois o contacto da espora nesta tem um efeito revitalizante.

Agora que já temos o equipamento completo (não foi referido, mas também convém vestir uma camisola) temos que montar o animal. Antes de se montar, o passo óbvio é escolher a montada. Existem cavalos de diferentes tipos, brancos, pretos, malhados, doirados, grandes, pequenos, etc. Já tive experiência com diferentes montadas, tive uma que insistia em parar para petiscar qualquer coisa em pleno acto, tive uma que qualquer movimento mais brusco o assustava, entre outros.

Depois de escolher-mos o equideo, temos que tratar de o equipar para ser montado. Isso não pode ser feito de qualquer maneira. Primeiro vem a boca, na qual se têm que por os dedos para que o freio entre, depois pomos-lhe a sela (a não ser que se escolha montar em pelo, modalidade da qual sou adepto), eventualmente o cavalo também pode precisar de protecções adicionais para os boletos ( o artelho do cavalo se não me engano).

Após estarmos prontos e também termos a nossa montada pronta para ser cavalgada, chega o aguardado momento para a montar. Os mais pequenos podem precisar de ajuda de terceiros para montar com sucesso, enquanto que as pessoas normais o conseguem sem ajuda, basicamente é por uma perna de cada lado e ajustarmos-nos ao corpo do bicho é já estamos. Uma informação adicional, a monta pode ser feita de duas maneiras, normal (para os iniciantes, pois é utilizada uma sela), ou em pelo ( sem nada entre nos e o bicho, a não ser umas calças justas e roupa interior).

Armados de todos estes conhecimentos, e estando inclusivamente montados no garboso animal, ousamos pormo-nos em movimento. Cavalga-se em três diferentes andamentos:

Passo: O mais lento, tanto o cavalgador como a cavalgadura são supostos aguenta-lo durante um tempo indefinido. É o andamento em que se é iniciado, é o básico dos básicos, nele o acto de montar é quase passivo, sendo que apenas temos que orientar a direcção em que queremos seguir.

Trote: Aqui a velocidade é mediana, e para ser feito com sucesso devemos conjugar-mo-nos com o cavalo, de modo a produzir-mos pequenos movimentos de salto. Embora no principio possa originar dores na zona anal, devido aos embates com o material duro da sela, ou caso estejamos a montar em pelo, repetido bater contra a espinha do animal. No entanto é muito importante deixar-mo-nos ir, caso contrario arriscamos-nos a uma bonita queda. Quando dominado é possível ficar quase tanto tempo em trote como como em passo, sendo que assim se tem mais gozo do que no vagaroso passo, e embora possa deixar marca é muito mais satisfatório.


Galope: O mais excitantes do estado, no galope a velocidade é tal que o vento a assobia aos nossos ouvidos, a nossa visão desfoca-se, e somos sacudidos violentamente de encontro ao garrote ou à maçaneta da sela com o entre-pernas. É verdade. Devido aos movimentos da nossa montada, somo impelidos a fazer movimentos de avanço-recuo-o na sela, e como tal somos violentamente impelidos contra o pedaço mais levantado da sela, o que não é propriamente agradável. Isto pode também ser derivado da minha falta de jeito/prática a montar. No entanto, compensa. A velocidade extra faz a adrenalina correr, e embora esta dê prazer ás duas partes, a ela também diminui o tempo que aguentamos montados, sendo que se tem que fazer pausas para ir a passo ou a trote.

Este é todod o conhecimento que tenho para vos transmitir, espero que tenham desfrutado desta mini-aula, e que a partir de hoje montem com muito mais satisfação.

02/09/09

Taizé

Voltei à uns dias de Taizé, e estou como sempre, positivamente surpreendido.

Antes de chegar-mos a Taizé tivemos direito à maravilhosa viagem de 20 e poucas horas de autocarro. A viagem foi feita a cantar, ver filmes e a dormir. Chegámos a Taizé bastante antes de hora de almoço, como tal tivemos tempo de apresentar as redondezas ás pessoas que tinham acabado de chegar.

Visto que a semana já foi à algum tempo, não me lembro de mais sem um grande esforço.

Os pontos a destacar são: a washing up team rula, se levar-mos dois pães para o lago com a intenção de os mandar aos patos, as pessoas ficam a olhar para nos com ar de quem pensa se a nossa sanidade mental é suficiente para sair-mos às ruas, as pessoas dos Parceiros são todas umas fixes, as pessoas que não são dos parceiros também são fixes, Taizé aumenta grandemente a fixesa das pessoas, a Xau-Ho é a maior e viciada em sardinhas, os tempos de silencio, as orações e tudo mais deixam-nos com uma sensação indescritível, as vacas são um péssimo despertador, ao que parece mesmo na Alemanha à pessoas a dizerem que o lenço dos escuteiros é gay, o jiu-jitso é gay mas funciona, a comida de Taizé é extremamente comestível, mas pouco agradável de comer, existem mesmo pessoas a gostar de cus-cus, existem mesmo pessoas a não gostar de Taizé (com é que é possivel?), as manhãs eram frias, os estendais á chuva não ajudam a roupa a secar, as trovoadas francesas são mais bonitas que as portuguesas, é extremamente libertador poder comentar tudo e mais alguma coisa sem que ninguém nos perceba, o robocop afinal é loiro, fiquei a a deitar sardinhas pelos ouvidos, "ao som do ye-ye-ye" , "alabu-chicabu" , o gamão é um jogo altamente interessante, o Fabio tem mais sorte do que devia ser permitido aos seres humanos normais, este ano Taizé acabou por ser uma experiência menos pessoal, fiquei com dor de joelhos, agora podia dizer barbaridades que já ninguém está a ler isto, a oração das velas foi muito bonita, para o ano volto lá por duas semanas, quero ir ao encontro do Porto, quero ir ao encontro de Poznan, a viagem de autocarro foi bastante suportavel, já não me apetece escrever mais, se alguem ler isto até ao fim, comente.

30/07/09

Acampamento

Estive em dois acampamentos, com muito pouco tempo de intervalo entre eles, como tal, vou por todas as maravilhosas frases que ouvi num unico post:

Acampamneto de S. pedro:

"Alexandre, vê lá não te sentes em cima do chouriço"
"Não vou comer o chouriço do Mário"

Acagrup:

"Não nos viste a montar coisas quando chegámos?"
"Ines não faças festinhas ao pau"
"Chamas a isto um bico?"
"Eu bicos só com a machada"


Quer dizer, deve ter havido muitas mais, mas eu só em lembro destas...

24/07/09

Parabens

Para Mim!!!!

16/07/09

Wishlist

Bem, os meus anos aproximam-se a passos largos. É já no dia 24, e visto não ter nada que fazer da vida, vou fazer uma wishlist, ou lá como estas coisas se chamam.

Livros:

-> Saga, por Conor Kostic, apenas disponível em inglês
-> Mar de Ferro, por George R. R. Martin, em principio nessa altura já saiu
-> Livros apartir do três do Jordan
-> Bartimaeus dois e três, por Jonathan Stroud
-> Qualquer outro livro pelo mesmo autor, nomeadamente Heroes of the Vally
-> A manga do trigun e trigun maximum em inglês, tenho-a em e-book, mas não é a mesma coisa
-> Se encontrarem qualquer coisa do Guy Gavriel Kay (excepto os leões de al-rassan) também pode ser, assim como Mervyn Peake (excepto Titus, Herdeiro de Gormenghast)

Canetas:

[1x]: Pilot G3
[1x]: Faber-Castell Gripmatic
[1x]: Uniball Signo
[1x]: Pentel ColorTwin
[2x]: Pilot G2
[2x]: Papermate Profiles

Em portugal só consigo encontrar as Pilot G2, as outras são compráveis a partir deste site.

Cartas:

Estas são mais do que muitas xD

começando por edições:

Pacotes de 75/bosters de qualquer uma delas,

Decks:
Rats' Nest, da edição betrayers of kamigawa
Life Drain, Eventide
Code of the Orzhov, edição Guildpact
Rebels Unite, Future Sight

Cartas a vulso( compráveis em algumas lojas, ou a partir daqui ou daqui)

Hold the line
Nezumi Graverobber
Throat Slitter
Dark Ritual
Cradle of Vitality
Deathgreeter
Lich's Mirror
Quietus Spike
Darklit Gargoyle
Mark of Asylum
Martial Coup
Sigil of the Empty Throne
True Believer

Estes dois ultimos são especialmente importantes:
Liliana Vess
Mine Excavation

Informaticas e afins:

Computador Portatil
Colunas decentes para computador
Mp4 ou Ipod ou lá como estas coisas agora se chamam
Fones
Disco Externo

30/06/09

Receitas:

Olhem, vou fazer um pouco de serviço publico e publicar uma receita, se bem que eu não goste (eu e o bacalhau não somos grandes amigos)como tal, aqui vai:

Punheta de bacalhau:

INGREDIENTES:
600g de Bacalhau Desfiado Dessalgado
( ou 500g de Bacalhau Desfiado Salgado e Seco )
3 cebolas grandes bem picadas
azeite extra-virgem
pitada de pimenta
pitada de noz moscada
vinagre
Salada de agrião
150g de azeitonas verdes

MODO DE PREPARAR:
( Se o bacalhau é salgado e seco, deve antes ser dessalgado conforme as instruções. )
Deitar o bacalhau desfiado dessalgado (cru) em uma travessa. Com um pano limpo, envolver o bacalhau e fazer movimentos para a frente e para trás, para ficar bem desfiado.
Picar bem as cebolas. Misturar com o bacalhau desfiado, com movimentos fortes dos punhos e colocar uma pitada de pimenta e de noz moscada. Regar com azeite extra-virgem português e umas gotas de vinagre. Servir frio acompanhado de salada de agrião e azeitonas.


A receita foi retira deste Site

26/05/09

Até porque, o prometido é devido (a ténia vem mais logo)

Este post vai ser um relato, baseado em factos verídicos e escritos na primeira pessoa.

Hoje (este "hoje" coincide com a data do post) à tarde, por motivos que só a mim me dizem respeito (na verdade dizem respeito a mais um par de pessoas, mas isso são pormenores), fui à procura de bolas. Eu tinha uma ideia muito bem definida daquilo que queria; com tamanho para ser completamente envolvidas pela mão sem esforço, maciças e se nenhum pelo. Visto que tinha características muito especificas em mente, dirigi-me a uma loja da especialidade.

Esta situava-se num complexo comercial e estava muito bem fornecida quer de bolas, quer de instrumentos para brincar com estas, assim como de itens de outra natureza. Chegando à secção dos referidos objectos, deparei-me com um enorme variedade à escolha; peludas, sem pelo, grandes, pequenas e cobertas com diversos materiais. Como aquelas que eu procurava eram a modos que pequenas, aproximei-me da prateleira. Deparei-me imediatamente com umas bolas com todas as características, pelo menos à vista desarmada. Mas quando lhes pequei- desilusão - eram ocas. Obviamente que assim não me serviam para nada, para que raio é que servem bolas vazias? Como tal continuei. Vi bolas que nem com as duas mão conseguia envolver, tal era o seu tamanho, bolas que mais pareciam ovos, bolas com tanto pelo que nem se conseguia ver a bola em si e uma pessoa.

A pessoa estava a arrumar sapatilhas. Por momentos reflecti se devia perguntar-lhe se aia onde podia encontrar as bolas que queria, mas como não sou muito dado a perguntar coisas a pessoas, e como já tinha visto tudo o que a loja oferecia (ou pelo menos assim pensava), deixei a senhora com as sapatilhas e saí. Visto que a loja especializada não tinha aquilo que eu precisava, experimentei a ir a uma loja mais geral. Lá fui eu e tal, chegando à loja, mais uma vez me deparo com aquelas bolas que ao longe são boas, mas que estão vazias. Por acaso calhou que apareceu um senhor que trabalhava na loja e que tinha ar de quem percebia do assunto, por isso lá perguntei ao homem onde é que se arranjavam bolas de qualidade. Ele respondeu-me que naquela loja não, mas que fosse à loja do lado, que comercializava artigos desse género, que eles deviam ter.

Visto isto, lá voltei eu para a loja especializada. Olhei para a secção das bolas, a ver se me tinha escapado alguma coisa. Reparei, coisa que não tinha visto da primeira vez, que também tinha lá varas, para um jogo em que o objectivo era meter as bolas nos buracos, algo terrivelmente complicado e para o qual não tenho jeito nenhum. Continuando, vi outra vez aquelas bolhas peludas e de cores berrantes, e, desta vez olhei também para os acessórios que serviam para brincar com elas. No papel que envolvia os objectos (finos na base e largos na ponta, acho que se chamam raquetes), podia ver-se pessoas suadas e que clamavam que eram prós no mundo do Ténis porque utilizavam aquele instrumento para bater nas bolas. Mais uma vez deparei-me com a senhora das sapatilhas, desta vez estava a discutir alegremente com outra senhora quais seriam as melhores para uns pés de bebé. Como já estava a ficar com pressa, decidi interromper a conversa e perguntar-lhe onde poderia encontrar as bolas que eu queria. Ela disse-me que pedisse na recepção, que era lá que eles as guardavam.

Sentindo-me bastante parvo, lá fui eu por-me na bixa para pagar, e chegando à minha vez perguntei pelas referidas à senhora da caixa. Esta olhou para mim a modos que espantada, e perguntou-me se eu só queria as bolas, ou se também queria a mesa. Eu respondi-lhe que só as bolas bastavam e pedi 3.

Depois foi o regresso a casa, como esta era longe, fui brincando com as bolas pelo caminho. Elas estavam muito bem acondicionadas, dentro de um saco, mas de tanto andar com elas aos saltos, de repente, e vindo do nada, vi-me com as bolas de fora. Lá estava eu no meio da rua, com as bolas na mão. Felizmente não estava ninguém por perto, e as bolas não caíram, sendo que as agarrei antes que elas fugissem. Admoestei-me mentalmente por estar a brincar com bolas que não eram minhas, voltei a po-las no saco, dei-lhe uma volta e torci-o e continuei o meu caminho. É claro que, pelo caminho, não me consegui conter e comecei outra vez a fazer as bolas saltar.


FIM. Por algum motivo sinto a minha auto-imagem a morrer. Dou um prémio a quem conseguir descobrir quais eram as bolas que eu queria. O Kiko e a Ana não podem responder. O Lopes também não pode.

11/05/09

Prendas

Todos já passámos por aquele momento em que temos uma festa de anos, ou um qualquer evento que envolva prendas, mas por algum motivo não temos a mínima ideia do que oferecer e já está mesmo em cima da hora. Como tal deixo-vos aqui uma sugestão de uma prenda que qualquer um pode fazer (ou quase).... A forma como se faz e a reacção das pessoas foram gravadas em forma de musica, que tem com co-participante o Timberlake:

23/04/09

Postas de Pescada - Máquinas de lavar

As maquinas de lavar loiça têm como função fazer o mesmo trabalho do lavador de pratos, mas com menos "esfrega-esfrega" e mais lubrificante. Todos sabemos que os lavadores de pratos de tanto esfregarem ganhavam outras capacidades como por exemplo, um jeito especial para massajar ou para limpar moveis. As máquinas de lavar, alem de terem morto este emprego, tornam a lavagem de loiça muito menos carinhosa, destruindo assim a relação entre a loiça e o lavador. Agora é só por tudo lá para dentro à bruta (ou não tanto, que a loiça é frágil), carregar no botão e esperar que o trabalho se faça por si mesmo. É claro que as coisas não acontecem exactamente assim e que o trabalho fica sempre com imperfeições. Há sítios que são negligenciados, pontos recônditos que precisam de tratamento personalizado e que lhes dêem atenção só para eles.

A máquina de lavar roupa tem mais alguns pontos bons que a máquina de lavar loiça, pois o acto de passar o sabão, esfregar, etc fazia as lavadeiras ficarem com as mãos mãos ásperas e desagradáveis. Visto que agora já não é preciso fazer isso, podemos desfrutar de lavadeiras com mãos muito mais suaves. A lavagem mecânica tem no entanto as desvantagens especificas. Agora têm que separar as roupas, bancas para um lado, pretas para o outro, deixou de haver misturas como se antigamente. E não se pode esquecer que mesmo depois do trabalho estar feito a roupa precisa que lhe dêem atenção e carinho; que a estiquem e ponham secar, que a passem a ferro para tirar possíveis marcas e que a arrumem para uso futuro. No entanto todas estas desvantagens são praticamente anuladas, pois quando se fala da máquina de lavar roupa, a maravilha final é a própria máquina. Ao que parece, existem pessoas que lhe uma outra tarefa, a de "acessório lúdico"para gente crescida.


*Eu sei que o post está muito fraquinho, mas não há muito que possa fazer quanto a isso*

01/04/09

Save The Murlocs

O post que se segue tem como objectivo sensibilizar as pessoas para um problema dos nosso dias que é conhecido por poucos devido a pressões feitas a nível dos média.

"Save The Murlocs" tem como objectivo salvar uma espécie exótica em perigo, devido à chacina da qual é alvo. Sendo das espécies mais peculiares que se conhecem, os "Murlocs" (os seres são de origem americana, e o nome não tem tradução ainda para português) apresentam características únicas. São anfíbios para os quais a diferença noite/dia parece ter pouca importância, pois é possível encontrar destes animais activo nas duas metades do dia. São quadrupes, mas quando em fuga assumem postura bipede. A apresentam curiosas "deformações" ao nível das costelas, fazendo com que parte destas pareça projectar-se para forma do corpo. A pele é de cores vivas, e são também a única espécie conhecida de anfíbios de água salgada. Isto leva os especialistas a crer que estes seres são deveras antigos. São quase tão inteligentes como mamíferos, e vivem em comunidades de 20 a 50 indivíduos. Habitam zonas próximas da praia, e moldam o habitat que os rodeia, sendo que se pode observar construções rudimentares em alguns casos que servem como abrigo aos elementos. O regime alimentar é à base de peixe, mas por vezes é possível encontrar populações que também comam carne, nomeadamente as que vivem mais afastadas do mar.

Foram descobertos à relativamente pouco tempo o que seria de estranhar, não fosse o facto de que, ao que parece, eles anteriormente passarem muito mais tempos em mar do que em terra firme, e quando vinham a esta, era em zonas de falésias de difícil acesso. Talvez a sua inteligência rudimentar os tenha salvo de serem pescados, ou, devido à sua longa existência tenham aprendido a evitar os dispositivos de pesca humana. Há que notar que o homem começou a exercer esta actividade no mar após a fase de caçador-recolector, e que temos poucos testemunhos desta época, pois foi uma altura de transição, na qual o homem fundou aldeias, e por isso deixou de marcar as cavernas com cenas de caça. É por isso que cientistas acreditam que talvez tenha sido durante esta época que os Murlocs tenham prendido a evitar os diferentes dispositivos de pesca humanos, sendo que posteriormente, devido à sua inteligência tenham acompanhado evolução destes. O motivo pelo qual apenas há tão pouco tempo ele tenham saído das águas do mar por períodos tão longos permanece um mistério, se bem que o aquecimento global seja apontado como causa provável. Terem saído da água há tão pouco tempo também pode explicar o motivo pelo qual vivem em grupos pequenos. Visto que são relativamente grandes (chegam aproximadamente à cintura de um homem quando adultos) não podiam viver em cardumes de grandes dimensões, pois encontrar alimento tornar-se-ia difícil.

Tão exóticas criaturas obviamente que atraíram o olhar humano. Quando forma descobertos primeiro, ouve quem tentasse fazer deles animais de estimação, mas a sua agressividade natural, combinada com a sua inteligência, tornaram-no impossível. Por outro lado, este dois factores tornam-nos das espécies que ao que parece dá mais prazer caçar. Caça-los, no entanto, pode ser perigoso se não forem tomadas as devidas precauções. Visto que são seres gregários, se algum dele for caçado num local onde outros estejam próximos existem grandes probabilidades de outros da sua espécie virem prestar-lhe auxilio.

Concluindo, os Murlocs são espécies fascinantes que deveriam contar com todo o nosso apoio, e a comunidade internacional devia tomar posição, caso contrario pode perder-se uma espécie que nos podia dar informações muito importantes sobre o passado.

O site da petição para salvar os murlocs (não custa nada assinar, e é a melhor maneira de contribuir para esta causa): aqui

O site oficial da iniciativa: e aqui

24/03/09

Não morri.

O blog está mais que morto, já nem espasmos tem. Muito provavelmente é de estar com falta. Ando com falta de certas e determinadas pessoas, que mesmo tendo estado com elas à relativamente pouco tempo me fazem falta. O grande problema é que é difícil cultivar quer a minha pervice, quer pensamentos inteligente na escola, longe delas. Se me der na cabeça, ainda aqui posto o ultimo texto relativamente decente que escrevi, embora este vá condenar de uma vez por todas qualquer tentativa de parecer uma pessoa mentalmente sã.

Também estive afogado em teste e trabalhos até à bem pouco tempo. Depois e durante esse período, comecei a ler uma manga, logo seguida do regresso a um MMORPG que já tinha jogado. É muito mais fácil deixar-me absorver pelo que já foi criado por outros do que criar algo novo. Para culminar tudo isto, as minhas insónias estão de volta. Se bem que isto até pode ser bom, porque da ultima vez que estive assim sem sono deu-me para por uma meia no candeeiro (que é para a luz não se notar) e por-me a escrever.

Quanto à votação para a qual tanto votaram *cof cof* vou ver se consigo fazer alguma coisa daquilo, por que alguém (quem terá sido? xD) me deixou uma embrulhada ao sugeri o meu nome. É difícil escrever o que quer que seja com base num nome, ainda mais com o nosso. Por um lado posso chamar a ténia de zé, mas como a actividade que ela desenvolve com mais relevo é o chupar, não me parece muito boa ideia. Posso auto-elogiar-me, que embora faça bem ao ego não e nada de construtivo. A ultima hipótese é escrever uma história sobre o zezinho, mas não me parece uma escolha muito inteligente. De qualquer forma, vou ver se consigo fazer alguma coisa até quarta feira.

Para acabar, mais uma musica, sendo que esta já é relativamente decente.

28/02/09

Musica I

Bem, sendo que este blogue se chama "O salmo dos salmões", convém que eu de tempos a tempos apresente uma musica para amostra.

Venho apresentar-vos desta vez, uma lenda, um autentico galã, que segundo o seu espaço no "myspace" (aqui) é conhecido pelas suas legiões de fãs como "Pleasureman". Segundo o MySpace também, ele começou a sua carreira como um super-modelo de 1ª classe, depois foi um "sexy nightclub owner", entre muitas outras coisas. Actualmente ele canta com a ajuda de duas raparigas (sunshine girls), e tenta mudar o mundo com a sua musica. Nos produtos que tem disponíveis para venda através do myspace encontram-se T-shirts, canecas, CD's e ... Cuecas. Sendo que todos estes produtos têm ou o logótipo do Gunther, ou a sua cara estampadas.


Sem mais delongas, um vídeo emblemático deste grande artista:


24/02/09

Coisas para escrever

Visto que escrever uma história completa dá muito trabalho, vou só por uma pequena frase/texto sobre cada uma das palavras que me sugeriram:

Maçaneta:
Todos os dias eram iguais, acordava com mãos a acariciarem-na e neste com este mesmo movimento adormecia. Alguns tinha um toque delicado, outros eram mais bruscos, mas poucos passavam por ela sem lhe tocar. Sabia que muitos a invejavam pelas "atenções" que recebia, mas, verdade seja dita, a vida de maçaneta não é para todos.

Planta:
As plantas são coisas que precisam de muito amor e carinho e que se forem bem manuseadas acabam por crescer. Umas crescem orgulhosamente direitas, outras são mais tortas, mas a verdade é que seja ela qual for, se for bem tratada e volta e meia a humedecerem, cresce cheia de vigor.

Arco Íris:
Ele, quente e fogoso, ela fria mas molhada. Não foi pela primeira vez, nem seria a ultima em que eles se iriam firmemente entrelaçar. Ele como sempre, tentaria aquece-la, com pouco ou nenhum sucesso, ela esperava avidamente pelo seu calor, infelizmente não seria suficiente, nunca era. No entanto da sua união e no seu êxtase o que criavam era belo, um arco de todas as cores, um arco-iris. Mas a sua beleza não saciava a sede de calor dela, nem mitigava o arrependimento dele por nunca a conseguir satisfazer.

Plâncton:
Este simpático animal é conhecido por servir de alimento as gigantes dos oceano: as baleias. As baleias têm (ou p'lo menos têm a fama) de serem extremamente agraciados no que toca a material destinado à reprodução. Talvez num futuro próximo vejamos o plâncton reduzido à forma de maravilhosos comprimidos, cujo objectivo seria aumentar o chamado falo humano.

Rinocerontes:
Os rinocerontes são animais como corno no meio do focinho. Embora seja um adereço bonito, torna as suas vidas sexuais muito mais aborrecidas, pois quando vão para fazer algo com a língua, o corno mete-se no caminho. E é por este motivo que os tratadores de rinocerontes por vezes lhes cortam os cornos, não é por medos dos traficantes de marfim, é para que os rinocerontes possam ter uma vida mais feliz.

Quanto ao pau, por muito que eu gostasse de responder ao desafio da marttokas, não posso, pois vai contra a minha natureza escrever um texto desse género.

Não se esqueçam de deixar nos comments as próximas palavras, que assim abre-se uma votação, e eu depois debruço-me com mais detalhe sobre a palavra escolhida.

22/02/09

Falta de coisas para dizer.

Como a falta de inspiração é muita, venho propor-vos um desafio: Nos comentários deste post (e nos dos que resultarem dele) vocês escrevem uma palavra que pensem que não dê para pervizar, e eu apartir dela tento fazer uma história perv. Desta vez sou eu que escolho a palavra, mas nos posts seguintes vai a votação. Eu estava a pensar em fazer isto a modos que semanalmente, de acordo com a aderência e com os resutados, depois logo se vê.


....

E agora, para não se perder o habito:


Já repararam que o português é uma língua maravilhosa que nos permite ouvir frases deste género:

- Olha querida, vou lá dentro cobrir a menina e já volto.

21/02/09

Sensation

Sensation White, para quem não sabe é o MAIOR evento de Dance music/ Trance no mundo. Na sua 1ª edição (2000, Amsterdão) a adesão foi massiva com 20 000 Pessoas. No entanto, foi tão espectacular que no segundo ano deste evento estiveram presentes 40 000 pessoas. Desde então, tem sido sempre a crescer. Apenas em 2006 é que Sensation saiu de Amesterdão e começou a andar por todo o mundo. No entanto, a festa não é só musica, durante todo o tempo, vai haver outro espectáculo, lasers, fogo de artificio, artistas, acrobatas suspensos, bungeejumping apartir do tecto, etc. Todos os anos um tema diferente é o imaginário, e este ano é o ''Ocean of White''. No estádio de Amsterdão, onde a Sensation com este tema já decorreu, montaram-se fonte, medusas gigante, outras coisas, para nos levar para um mundo sub-aquático.

Ao fim de três anos, a Sensation chegou a Portugal e eu não posso ir porque sou demasiado novo.

Ó sorte, porque me abandonaste?

Se quiserem saber mais, http://www.sensation-white.com/?setLang=en-GB.

(Este post foi um desabafo, devido ao facto de eu não puder ir.)

20/02/09

Cores.



Esta está neste post, pois foi ela que me inspirou para o escrever. Aconselho por isso a que a deixem a reproduzir enquanto lêem.

O mais provável é que aquilo que eu vou escrever a seguir seja uma montanha de barbaridades, que não façam qualquer sentido se forem vistas a partir de um prisma científico, mas de qualquer forma fica a ideia.


O pensamento em si foi: ''Os nossos olhos apenas conseguem captar uma pequena parte do espectro electromagnético, pois é a radiação que chega em maior quantidade à superfície terrestre, mas e se conseguíssemos ver todas as cores?''

A novel lógico, acho que tem fundamento – se aquela pequena parcela do espectro que nós vemos nos apresenta uma infinidade de cores, quantas existiriam no espectro completo? Além de que a verdade é que existem animais que conseguem ''ver'' outras radiações, nomeadamente as cobras, como os infravermelhos. O ser humano tentou copiar esta habilidade, e actualmente existem aparelhos que nos permitem ''ver infravermelhos'', mas para isto ser possível, continuamos a utilizar as cores nossas conhecidas.


Penso que o mundo seria muito diferente se possuíssemos essa habilidade, pois as cores não se manteriam estáticas: se um corpo estivesse mais quente, as cores deles mudariam; se se estivesse num local com pouco ozono estratosférico, as cores seriam influenciadas pelos ultra-violetas; até poderíamos ver directamente as microondas a ter efeitos nos alimentos. A vida seria muito mais fácil para os que utilizam asa deltas e parapentes, porque conseguiriam ver os poços de ar quente que os elevariam, e encontrar um local fresco num dia de verão seria só olhar em volta. Alem de que para evitar locais com uma quantidade elevada de radiações nocivas era só olhar para o ar e ver se elas vinham lá. E para juntar a tudo isso, podia ver-se literalmente quando uma pessoa estava com febre, por exemplo.

No entanto nem tudo seriam rosas. O mundo estaria muito mais poluído visualmente, pois está cheio de ondas rádio e de TV, que são utilizadas nas comunicações. No entanto, se os sensores de diferentes espectros fossem órgãos específicos, então poderíamos limitar-nos a ''fechar os olhos'' a isto, alem de que provavelmente as comunicações teriam evoluído de outra maneira.

Por outro lado, o espaço, que com as nossas capacidades já é deslumbrante, provavelmente ficaria ainda mais belo. As estrelas mais quentes seriam ainda mais brilhantes, os pulsares seriam claramente visíveis, etc. e talvez até os buracos negros ficassem visíveis, pois seriam mais notórios os efeitos deles sobre a matéria que os rodeia.

Mas a maior vantagem que poderíamos obter disto, era que dava para ver quando davamos os calores a alguém xD


19/02/09

Dentes.

Venho desta vez apresentar-vos um tópico dedicado à saúde. Um assunto de extrema importância que por vezes é descurado, levando à abertura de novos buracos no corpo e ao alargamento dos já existentes. Sendo que, para evitar estes desagradáveis acontecimentos que vou explicar o acto de lavar os dentes, desde o momento em que se compra a escova, até ao ponto em que para se tirar toda aquela espuma da boca tem que se bochechar com água.

Passo 1: Escolher a escova. Este é um momento tenso e propenso a muitas duvidas. A escova tem que ser adequada, pois cada boca é diferente. Não se pode usar uma escova muito dura se a pessoa tiver gengivas mimosas, mas uma muito mole também não vai ter um desempenho tão bom. No entanto, os problemas de dureza podem ser facilmente corrigidos ajustando o vigor com que se faz os movimentos de pulso.
Concluindo, a escolha da escova é importante e só com experiência se consegue chegar ao supermercado e dizer imediatamente ''é aquela'', pois há muitos factores que variam de pessoa para pessoa.


Passo 2: A escolha da pasta. Quase tão importante como a escova é a pasta. As pastas de dentes existem sob diversas formas e para diversos tipos de dentes, umas servem para branquear os dentes, outras servem para os tornar mais fortes, outras ainda para lhes tirar a sensibilidade, etc; a lista é interminável. Tal como nas escovas, apenas com experiência se consegue encontrar a pasta que melhor se nos adapta. Mais uma vez os gostos variam, alguns gostam delas simples, outros às cores; uns apreciam uma que lhes dê muita espuma, outros preferem uma que lhes dê menos. Como tal, tem que se experimentar por diversas vezes até se ter a certeza do que se quer.

Passo 3: Por a pasta na escova. Este é provavelmente o passo mais fácil. Basicamente, tira-se a tampa à pasta, agarra-se a escova numa posição próxima da boca da pasta, e faz-se pressão até esta sair. A quantidade é importante. Se se tirar demasiada vai originar muita espuma e há o risco de uma pessoa se engasgar com aquilo, no entanto, se não for suficiente, vai causar atritos entre a escova e a gengiva e pode levar a dor e a algum sangramento.

Passo 4: Movimentar a escova dentro da boca. Os dentistas aconselham movimentos vigorosos, e como cuidado de percorrer todos os dentes, por todos os lados possíveis. Na minha opinião, e como já disse anteriormente, deve-se ajustar o vigor à rigidez da escova e à sensibilidade da pessoa. De qualquer forma, numa coisa os especialistas têm razão, os dentes têm que ser lavados por todos os lado e com eficiência. Vou passar a explicar como se deve processar cada uma das fazes:

4.1: Pela frente: Pela frente é muito importante, pois é pela frente (leia-se sorriso) que causamos uma primeira impressão. Essa impressão pode ser melhor ou pior, tendo muito a ver com o aspecto. Por isso, ter dentes brancos é muito importante. Pela frente dá algum trabalho, pois tem que se adoptar muitas posições (com a escova) para se ter um bom desempenho. No entanto, o trabalho acaba por compensar visto que, se for bem feito, os resultados são muito satisfatórios, se bem que possa ter que se esperar algum tempo e ter-se bastante trabalho até estes se mostrarem. Resumindo e concluindo: pela frente é bom e importante, embora dê trabalho.

4.2 Por cima: Por cima não tem muito que se lhe diga; basicamente consiste sempre dos mesmos movimento: prá frente, pra trás, p'rá frente, p'pra trás. No entanto, e embora seja enfadonho, o esfreganço por cima não deve ser descurado, pois o aparecimento e alargamento de buracos pode ser critico neste sitio, pois a parte de cima vai estar muitas vezes em contacto com a comida, e como os buracos são sensíveis, deixa de se puder apreciar convenientemente o prazer de comer, devido a dores. Em suma, por cima é enfadonho, se for descurado pode levar a complicações.

4.3 Por trás: Ora bem , por trás é a ultima fase, mas no entanto tão digna de nota como todas as outras. Sendo aquela em que há mais dificuldade em termos de visibilidade, há quem aconselhe um espelho, para se ter consciência do estado em que está esta zona. Quanto à lavagem propriamente dita, é mais complexa do que por cima, mas não tanto como pela frente, pois não há a necessidade de utilizar tantas posições para ter o mesmo efeito. No entanto tenho que avisar que há perigos por trás, e que um deles é o excesso de vigor. Pode acontecer, quando se está entusiasmado, ou com pouco tempo, que se utilize uma força e velocidade demasiado elevada. Tal pode levar a alguma perda de controlo e a fazer com que a escova vá bater na gengiva, na parte da frente. Isto é mais fácil de acontecer quando se lava os dentes da frente, pois a escova ao vir para cima sai da zona dos dentes, e ao ir para baixo vai bater nas gengivas. Mais uma vez, juntando conhecimentos: por trás é Importante, no entanto se for feito com descuido, pode levar a lesões.

Passo 5: O 5º passo é o final. Consiste de retirar os resíduos da lavagem através do bochechamento de pequenas quantidades de água. Sobre este assunto não tem muito que se lhe diga, a não ser o ter cuidado para não desperdiçar água e o facto de por vezes ser preciso bochechar repetidamente até se eliminar todo e qualquer sabor residual, resultante da lavagem.


Está concluído. Ao fim de 3 exaustivos dias lá consegui acabar esta coisa xD

16/02/09

Adivinha

Venho por este meio propor-vos uma adivinha, o objectivo é descobrirem o contexto em que a frase foi dita:

''É quente e não tem gás''

Deixo agora aos caros leitores a árdua tarefa de descobrirem em que contexto foi isto dito, ou a que é que se refere.

14/02/09

Postas de Pescada I

Venho por este meio apresentar-vos uma ideia idiota que tive à relativamente pouco tempo:

Óculos insufláveis.

A verdade (e qualquer pessoa que use óculos sabe isto), é que os óculos são coisas frágeis e mimosas que precisam de muito amor e carinho, caso contrario partem-se.

No meu caso, só nas ultimas duas semanas, os meus óculos partiram-se duas vezes. Uma vez a haste e a outra a ponte (aquilo no meio para não ir cada lente para seu lado). Da primeira vez, foi de graça, mas da segunda, paguei 10 € por uma porcaria de plástico com um centímetro de comprimento e poucos milímetros de largura (muito cara para algo tão pequeno). No entanto quando comprei a armação (mais uma porrada de dinheiro), a senhora da loja garantiu-me que era resistente, mesmo sendo de plastico. Não só não é resistente, com também já perdi uma pecinha, o que mostra a qualidade daquilo. Agora já sei, armações sempre em metal, podem entortar-se mas só partem no final do 1º ano de vida ou mais.

Passando à ideia brilhante: os óculos com armações insufláveis. Alem de ser muito mais cómodo para transporte (as bolsas podiam ter pouco mais do que o tamanho das lentes, porque os óculos ficam grandes e pequenos conforme a necessidade), era mais difícil parti-los. E também se podia seleccionar a dureza de acordo com o utilizador. Pessoas mais sensíveis podem preferi-los moles, enquanto outras prefiram te-los firmes e duros. É claro que é chato se alguém se senta em cima deles e os rebenta, mas pelo menos não se partem quando os estamos a limpar (os meus partiram-se nessa ocasião).

A maior desvantagem que posso ver é a possibilidade deles se furarem, nesse caso tinha que se mudar a armação toda. Se fosse um furo pequeno, embora a armação fosse ficando mais frouxa com o tempo, um par de bombadas e voltava à firmeza inicial. Mas se fosse um furo grande , ficavam frouxos para todo o sempre e tinha que se arranjar uns novos, porque as astes têm que estar duras para um bom desempenho.

Como tal, penso que se devia explorar este ramo dos óculos, tão mal aproveitado, e trazer por este meio um fim ao flagelo que são as astes partidas

*Voltando aos furos, deviam desponibilizar uma especie de viagra, para quilo ficar hirto por mais um bocado antes de morrer definitivamente, porque ter os óculos a murchar a meio de uma aula, por exemplo, fica a modos que feio.*